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Cotidiano

Encontros: Acaso ou destino?

renatacantanhede
Escrito por renatacantanhede em 13 de fevereiro de 2018
Encontros: Acaso ou destino?

Será que as pessoas que chegam em nossas vidas vem por “acaso”?

Esses dias em que estou acamada (em recuperação de uma cirurgia programada) tenho pensado em muitas coisas, e uma delas é: conhecemos muitas pessoas. Imagina quantas pessoas você já conheceu?

Uma conta difícil de fazer, mas vamos fazer uma suposição: Imaginem que por ano conhecemos no mínimo umas 500 pessoas. Então, se você tem trinta anos, você já conheceu também no mínimo 15000(quinze mil) pessoas.

Parece um número grande quando olhamos para quem está ao nosso redor, mas acredito que essa conta é bem maior, até por que não estou falando de amigos, estou falando de pessoas que conhecemos, e a gente conhece ‘gente’ nova o tempo todo, ou pelo menos, vê gente que nunca vimos todos os dias.

Agora, reflita! Quem são as pessoas que ultrapassaram a linha da mera formalidade? Por que aquela pessoa na sala de espera do médico conversou com você por horas como se fosse amigo de infância? Por que você namorou tantos anos com alguém mas se separou? Por que aquela sua amiga se afastou? E os grupos da escola que parecem que são para sempre?  São tantas perguntas quando olhamos para o que já vivemos… Acaso? Eventualidade? Destino?

Sinceramente, não sei responder. A linha dos céticos diz que só observamos aquilo que queremos acreditar, por exemplo, quando pensamos num amigo e ele nos telefona. Ficamos impressionados com a coincidência, mas e o número de vezes em que você pensou num amigo e ele não telefonou? (Pois é, né?) E há os que acreditam que nada é por acaso, cada pessoa que entra em nossa vida, cada coisa que acontece, enfim…Há várias discussões sobre isso (vocês podem pesquisar), não há uma resposta certa, então leiam e tirem suas próprias conclusões.

Particularmente, creio que cada pessoa que conhecemos, mesmo que rapidamente, vem para nos ajudar a evoluir de algum modo, trazer um novo aprendizado…Algumas vão embora, outras ficam. As que ficam geralmente tem muitas semelhanças conosco: gostos, interesses, estilos, pensamentos…É a tal afinidade.

Mas não é incrível quando em meio a tanta gente você se aproxima logo de alguém tão parecido com você?   (Eu sei, vocês devem estar pensando nas vezes em que me aproximei de alguém que não tinha nada a ver comigo…rsrs).

Para ilustrar, ano passado fiz um curso chamado Tríade da Produtividade do Christian Barbosa, o curso tem uma comunidade online, sendo assim, uma participante perguntou no grupo se alguém queria fazer dupla para acompanhar a evolução dentro do tema estudado. Assim começamos encontros online, só sabíamos nossos nomes e que queríamos ser produtivas. Aos poucos fomos nos conhecendo e ficamos impressionadas com as coincidências de estilo de vida, pensamentos etc., principalmente dentro de um grupo tão heterogêneo.

Se é obra do destino, do acaso, não sei…Mas que impressiona, ah…Impressiona.

E vocês? Que histórias tem para contar sobre as ‘coincidências’ da vida?

Atenciosamente,

Renata Sousa Cantanhêde Braga

Foto de Wiktor Karkocha na Unsplash

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